Procissão e ritos religiosos marcam a Sexta – Feira Santa em Rurópolis
A Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão foi marcada por procissão, ritos e encenações sobre o calvário percorrido por Jesus, sendo considerada um dia de recolhimento e abstenção como forma de comunhão com o seu sofrimento. Aqui em nossa cidade não foi diferente. A Igreja católica deu continuidade nos trabalhos da Semana Santa, com a Procissão da Via Sacra. A Procissão saiu da Rua Almerindo Valerim Pedroso, no Bairro Arroz, com o início às 13h00min, passou pelas ruas da cidade e se dirigiu até a Igreja Matriz, onde foi realizada a solenidade, com a celebração da Paixão de Cristo, ministrada pelo Pároco Padre Jean Paul auxiliado pelo Padre Jhon Wayan Purnawan (ou simplesmente Padre Joãozinho). Durante a Procissão, foi realizado encenações sobre o calvário percorrido por Jesus, encenado por jovens da Pastoral da Juventude, para os quais devemos ressaltar o belo trabalho realizado.
Na Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão, é o momento onde a Igreja recorda a Morte do Salvador. É o único dia que não se celebra a Missa e não há consagração das hóstias. É celebrada a Solene Ação Litúrgica da Paixão e Adoração da Cruz, onde a equipe de celebração adentra a Igreja em silêncio, e o padre se prostrando em frente ao altar (que simboliza o próprio Cristo, sendo ali o local onde o Cordeiro é imolado), em sinal de humildade e de tristeza. É realizada a narrativa da Paixão, que narra os acontecimentos desde quando Jesus foi interrogado, a Oração Universal, que reza pelos que não creem e Deus e em Cristo, pelos Judeus, pelos poderes públicos, dentre outros, e a Adoração da Cruz. O Evangelho da Paixão é narrado, contando todos os acontecimentos desde quando Jesus foi interrogado até seu sepultamento; após a homilia segue a Oração Universal, na qual reza-se pelos que não creem em Deus, e em Cristo, pelos Judeus, pelos poderes públicos, dentre outros. Segue a celebração com a Adoração da Cruz, onde todos os fiéis são convidados à reverência pessoal através do ósculo; após o rito da comunhão, a celebração encerra-se em silêncio, sem bênção final…
Fonte: SEM POLEMICA