Rurópolis: Aproximadamente 130 estabelecimento fecharam as portas nesta segunda.

Nesta segunda-feira, 7, as manifestações que questionam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 em todo o país chegaram ao marco de uma semana. O movimento organizado por pessoas que questionam o processo eleitoral realizou mais de mil intervenções em rodovias federais, de acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF)

Segundo levantamento publicado pelo então presidente da Associação Comercial de Rurópolis, senhor Adaias Torres em suas redes sociais, no município de Rurópolis aproximadamente 130 estabelecimentos não abriram na última segunda feira (07), os protestos ocorrem por conta da insatisfação dos manifestantes com o resultado das urnas no segundo turno.

Segundo Adaias: “Apenas um ato de apoio as pessoas que estão se manifestando a favor da Liberdade, de uma ditadura velada por um supremo tribunal federal, que tem censurado e perseguido cidadãos que não são melhores. Mas também não piores que quaisquer outros seguimentos da sociedade.”

De fato, um dia histórico para o Município que de forma silenciosa mostraram o seu descontentamento com realidade política vivida no Brasil ultimamente, são empresários e profissionais liberais que deixaram de lucrar por um dia para defender algo que acredita.

fazendo uma análise sobre os fatos que levaram as paralisações notamos que não está sendo contestada as eleições somente, mas sim as violações constitucionais que ocorreram e estão ocorrendo.

Cada um defende o que acredita, e estão todos de parabéns por lutarem agora para não sofre as consequências no futuro.

Para o deputado federal José Medeiros (PL-MT), os protestos nas cidades ou bloqueando rodovias foram provocados pelo que chamou de “falta de legitimidade” do presidente do Tribunal Superior EleitoralAlexandre de Moraes, para conduzir o pleito. “Quando você começa um processo que não é transparente, você acaba chegando a esse tipo de coisa. Eu tinha essa preocupação desde o início. Tanto é que pedi o afastamento do ministro Alexandre de Moraes desse processo, porque eu temia que algo dessa magnitude acontecesse. Eu sempre disse, ele era funcionário de um dos candidatos. Ele foi para o Ministério da Justiça de Temer por causa de um desses candidatos e foi para o STF por causa de um desses candidatos. E esse candidato estava na eleição. Não fazia sentido. E aí ele [Moraes] vai para o pleito eleitoral tomando medidas só para um lado. Então, quando sai o resultado da eleição, obviamente que uma parte sai com gosto de caixão velho na boca. Aí está o nexo causal de tudo isso. Para acabar de ter a cereja no bolo, ele passa impressão de que o processo está maculado, porque quem abre a boca e diz alguma coisa sobre o processo, ele censura. Quando se cala a boca das pessoas, fica complicado. Quem bagunçou isso tudo tem nome, foi o ministro Alexandre de Moraes, e mais um ou dois coleguinhas dele.” em entrevista para a Jovem PAN.